domingo, 6 de dezembro de 2009

Alívio

Acho que é isso de conseguir expirar. Não reparar nas olheiras. Ver os olhos.
E agora me sinto bem, indo dar um passo, como se não tivesse dado tantos outros nesses últimos tempos.
Mas esse agora é diferente, porque vou dá-lo com corpo, alma, suor e calo no dedo e não como se tivesse que levar a mim mesma nas costas.
Tem sido bom pensar em estar de volta.

2 comentários:

  1. Parece-me não ter eterna comigo. Faz-me noites frias, e sai ainda mais para o parque. I will be right congelamento, eo subconsciente está indo para uma dimensão desconhecida. Às vezes eu vejo pessoas de mãos dadas, e eu me lembro como era quando eu estava bem, sua mão, agora faz parte da minha memória frágil. Se você me ensinou a amar, como esquecer?

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  2. La traducción al portugués es muy confusa.


    Se me hace eterno el no tenerte junto a mí. Se me hacen frías las tardes, y más aún las salidas al parque. Se me va helando la razón, y el subconsciente se va yendo a una dimensión desconocida. A veces veo a las personas tomadas de las manos, y recuerdo cómo fue cuando estuve así, a tu lado, la que ahora forma parte de mi frágil memoria. Si tú me enseñaste a querer, ¿cómo olvidarte?

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